Empatia_da moda para a vida
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Publicado 17/08/2018 - 08h44

Empatia_da moda para a vida

A empatia parece ser a palavra da moda. Se isso é bom ou ruim? Poxa, é maravilhoso caso migre do discurso da vez para a vida. Por que? Porque empatia é a capacidade de compreender o sentimento ou a reação do outro, de se colocar no lugar do próximo e, então, ser capaz de entender e sentir a mesma situação vivida pelo outro.
Ou seja, é olhar pelos olhos do outro, sem preconceito, experimentando assim, a visão alheia da realidade, a postura alheia, o comportamento e as reações. Trata-se de uma habilidade pessoal muito inteligente e sensível, que ajuda ao outro e a si próprio. É sinal de maturidade e evolução humana.
Quando a pessoa sente o sofrimento e a dor do outro, quer ajudar. Porque a empatia é conectada ao altruísmo e ao amor. Sua consequência é a capacidade de ajudar o próximo.
A palavra empatia vem do grego "emphatéa”, que significa "animado".
É o oposto da antipatia (aversão), é uma atitude positiva que gera relações animadas e saudáveis. O empático interage de forma mais completa e inteira com o outro, consigo, com o mundo.
Um bom fenômeno de grande empatia na nossa modernidade foi a união das mulheres contemporâneas. O lema “mexeu com uma mexe com todas", teve e tem um excelente resultado. O mais recente “em briga de casal, se mete a colher”, que convida a denuncia de agressões morais e físicas entre casais, faz o mesmo caminho. E deve ser efetivo também.
A empatia torna as pessoas humanas, mais sensíveis , potencializam a inteligência emocional e, logo, torna o mundo melhor.
Tem a ver com a verdade de que as pequenas atitudes podem fazer toda a diferença no dia a dia das pessoas e do mundo. Comprova o poder pessoal de transformar sem ter que, para isso, largar tudo, agindo no dia a dia e no seu meio.
Melhor: quanto mais empático você é, menos egoísta é. Isso porque ao exercitar a empatia, você estimula valores vitais: treina o ouvido, destreina o julgamento, pratica a gentileza, a educação, o amor. Parece bom, não é? Não é não: é maravilhoso. Não por acaso associam a empatia a felicidade e à realização coletiva.
Por isso, convido vocês a transformar o discurso da vez na ação de sempre. Empatize. Pratique a empatia.